Para os que encontram lucidez na genialidade da loucura; para os que reconhecem a serenidade do caos; e para os que apreciam o grande acerto que um erro pode se tornar.
O caos, ah o caos... Como ele é injustiçado. Ele nos dá as repostas para as perguntas que ainda nem fizemos, mas que seriam de grande valia, e ainda assim vivemos a criticá-lo.
Ah, a loucura... Quão doce ela é. Loooucura, uma jovem de polaridades e tão incompreendida quanto seu amigo caos. Em momentos, calma e delicada como a brisa que, consigo, traz a maresia; e, em outros, a revolta como o mar em ressaca.
Amigos. E ambos incompreendidos.
E assim como podemos pedir que entendam uma louca mente caótica, se nunca sequer experimentaram o próprio caos?
Não podem. Não podem entender aquilo que desconhecem.
E se isso não fez sentido algum pra você, bem, siga teu caminho
O caos, ei-lo.
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